O lixo descartado de forma inadequada pode contaminar o solo e a água, prejudicando a fauna, a flora e a saúde humana.
O acúmulo de lixo atrai vetores de doenças, como ratos e insetos, aumentando o risco de contaminação e disseminação de enfermidades.
O acúmulo de lixo em áreas públicas compromete a paisagem, afetando a qualidade de vida e o turismo.
O descarte incorreto impede a reciclagem e a reutilização de materiais, desperdiçando recursos naturais e energéticos.
A reciclagem reduz a necessidade de extração de matéria-prima, a poluição do ar e da água, e a emissão de gases de efeito estufa.
A redução da contaminação e da proliferação de vetores de doenças contribui para a melhoria da saúde da população.
A reciclagem gera renda para catadores e empresas além de reduzir custos com a produção de novos materiais.
Um ambiente mais limpo e saudável melhora a qualidade de vida da população.
Separar o lixo reciclável do lixo orgânico e descartar cada tipo em locais adequados.
Buscar pontos de coleta seletiva e cooperativas de reciclagem para destinar materiais como papel, plástico, vidro e metal.
Descartar eletrônicos em locais especializados, pois contêm materiais tóxicos que podem contaminar o meio ambiente.
Entregar medicamentos vencidos em postos de saúde ou farmácias.
A lixeira de cor vermelha, serve para armazenar Sacolas, Frascos, Potes, Tampinhas, Tubos de PVC, Embalagens PET (Refrigerantes, sucos, água), taperwares, canetas, escovas de dente e até CD´s.
A lixeira azul é destinada à coleta de papel e papelão para reciclagem. Nela, você pode descartar jornais, revistas, caixas de papelão, folhas de papel, envelopes e outros materiais similares, desde que estejam limpos e secos.
A lixeira amarela é destinada à coleta de materiais metálicos. Nela, devem ser descartadas latas de alumínio (como as de refrigerante e cerveja), latas de aço (como as de alimentos enlatados), tampas de garrafa e outros objetos metálicos, como panelas, arames e fios.
A lixeira verde é destinada ao descarte de vidro. Nela, você pode colocar garrafas de bebidas, potes de vidro, cacos de vidro e outros recipientes de vidro. É importante lembrar que lâmpadas, espelhos e outros itens que contenham vidro, mas não são embalagens, devem ser descartados em locais específicos, não na lixeira verde.
Na lixeira marrom, devem ser colocados resíduos orgânicos, ou seja, restos de alimentos, cascas de frutas e legumes, folhas, galhos e outros materiais de origem vegetal ou animal que possam ser compostados. Esses materiais são biodegradáveis e podem ser transformados em adubo orgânico.
O descarte incorreto do lixo causa diversas consequências negativas para o meio ambiente e a saúde pública. A poluição do solo e da água, a proliferação de doenças, a contaminação de ecossistemas e a obstrução de sistemas de drenagem são alguns dos principais problemas causados pelo descarte inadequado de resíduos.
Resíduos descartados incorretamente podem liberar substâncias tóxicas no solo e na água, contaminando aquíferos e prejudicando a agricultura.
A decomposição de resíduos orgânicos em aterros sanitários gera metano, um gás que contribui para o aquecimento global e as mudanças climáticas.
O acúmulo de lixo destrói habitats naturais, prejudica a fauna e a flora, e desequilibra ecossistemas inteiros.
O lixo descartado de forma inadequada pode entupir bueiros e galerias pluviais, causando enchentes e inundações.
Resíduos plásticos, óleos e outros poluentes lançados em rios e mares poluem a água, prejudicam a vida marinha e contaminam a cadeia alimentar.
O acúmulo de lixo atrai vetores de doenças, como ratos, moscas e mosquitos, que podem transmitir doenças graves como dengue, leptospirose e outras enfermidades.
Resíduos hospitalares e industriais, se descartados incorretamente, podem contaminar o solo, a água e a população, causando sérios problemas de saúde.
A queima de lixo a céu aberto libera poluentes que podem causar problemas respiratórios e agravar doenças como asma.
O acúmulo de lixo em áreas públicas e naturais prejudica a beleza cênica do local, afetando o turismo e a qualidade de vida da população.
A limpeza de áreas poluídas e a recuperação de ecossistemas degradados podem gerar custos elevados para a sociedade.
" Um levantamento da Abrelpe, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, mostra que, mais de 70% das cidades brasileiras já possuem coleta seletiva. No entanto, somente 30% das pessoas separam o lixo seco do orgânico, em casa." Agência Brasil.
" O brasileiro produz cada vez mais lixo - 1,52 milhão de toneladas por semana, o equivalente a quase sete navios de cruzeiro. Os dados são do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe). Em 2010, foram gerados 66,69 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos. Já em 2019, o descarte aumentou para 79,06 milhões de toneladas - 18,6% a mais. A produção de lixo plástico no Brasil também cresceu; no entanto, das 11,3 milhões de toneladas geradas, apenas 1,3% foram recicladas em território nacional. E de cada 72,7 milhões de toneladas de lixo coletadas, cerca de 29,5 milhões foram descartadas incorretamente, indo parar em aterros controlados ou lixões." https://cgirsvj.ce.gov.br/informa/118/afogados-em-lixo-o-brasileiro-produz-cada-vez-mais
" 40% DO LIXO PRODUZIDO NO BRASIL EM 2019 FOI DESCARTADO INCORRETAMENTE. Das mais de 72,7 milhões de toneladas de lixo coletadas, cerca de 29,5 milhões foram descartadas incorretamente, ou seja, em aterro controlado ou lixão, que são prejudiciais ao meio ambiente. "https://cgirsvj.ce.gov.br/informa/118/afogados-em-lixo-o-brasileiro-produz-cada-vez-mais
Campanhas de conscientização sobre a importância da correta gestão de resíduos são fundamentais, tanto para a população quanto para empresas e órgãos públicos.
Implementar sistemas eficientes de coleta seletiva e reciclagem, com locais adequados para descarte de diferentes tipos de materiais.
Incentivar a logística reversa, onde empresas se responsabilizam pela coleta e tratamento de produtos pós-consumo, como embalagens e eletrônicos.
Investir em tecnologias para o tratamento de resíduos, como aterros sanitários adequados e usinas de reciclagem, além de compostagem para resíduos orgânicos.
Estimular o consumo consciente, evitando o desperdício e optando por produtos com menor impacto ambiental.
Fortalecer a cooperação entre poder público, empresas e sociedade civil para a gestão integrada de resíduos sólidos.